Fernando Brant e tudo que a gente sonhou
Fernando Brant e tudo que a gente sonhou festeja a obra do poeta, canta sua palavra. Com a marca da linguagem estética do Ponto de Partida, o espetáculo brinca com a possibilidade de investigar os processos criativos da cabeça de um vendedor de sonhos.
O texto foi construído a partir das letras e algumas crônicas do compositor e Milton Nascimento, Tavinho Moura, Toninho Horta oferecem a música como parceira imprescindível. Portanto o público vai escutar desde sucessos antológicos como Encontros e Despedidas, Nos Bailes da vida, Canções e Momentos, Travessia, Paixão e Fé, Manuel O Audaz a outras preciosidades, menos conhecidas, compostas especialmente para o repertório do Ponto de Partida, todas em parceria com Gilvan de Oliveira.
A banda que reúne piano, violão, sax, clarinete, flauta e bateria se junta aos atores para conduzir as canções.
Fernando Brant e tudo que a gente sonhou marca o retorno do grupo Ponto de Partida aos palcos, no ano em que completa 43 anos de travessia. Tem direção e dramaturgia de Regina Bertola e faz sua estreia nacional no Teatro Feluma.
Desafiado pelos versos do compositor, o espetáculo se aventura por várias estradas, conduzido pela voz do poeta que afirma, com mineira teimosia, sua mania de ter fé na vida e sua certeza de que sonhos não envelhecem.
